No Domingo passado chegou o nosso cabaz do
Culantro Rojo, o nosso fornecedor de produtos de agricultura biológica panamenha. Dentro do cesto, uma miríade de produtos, alguns conhecidos, outros não. Mas há muitos deles cujos nomes desconheço, de maneira que peço ajuda aos meus leitores para lhes dar os nomes em português (europeu ou não).
Ora o cabaz que nos chegou foi este:
Mnham, certo?
Isto que é? Uma couve? Qual?
Esta "alface" pica, pica, pica! Pica e dá piquinhos no nariz e nos olhos. É uma delícia, mas às vezes até faz chorar.
E isto, que é? Cebolinho?
Também veio uma caixinha de algo que desconfio ser cebolinho, portanto, seria um produto repetido:
Isto conheço, e olá se este feijão verde é delicioso!
Rábano, certo? Ou nabo? Que faço com isto, sopa?
Esta abóbora é uma categoria. Agora que já recebemos a nossa parrilla argentina, nem sabem o deleite que é. Ligeiramente queimadinha fica com aquele sabor caramelizado que lhe é característico, com uma pitada de flor de sal e um fio de azeite da
Capinha... Ui, já me está a crescer água na boca!
E isto? Penso que é um açúcar qualquer, mas não sei o nome. Acho que cá lhe chamam "raspadura", mas - lá está - não confirmo.
Estes espinafres são do além. Desde cozidos, à sopa, a apenas "entalados" num pouquinho de calor, são de uma delícia de comer e chorar por mais. Sabem mesmo, mesmo, mesmo a espinafres, e isso não é algo que se possa dizer de muitos que por aí se vendem.
Não sei se me esqueci, mas ainda faltam aqui os rabanetes, o pepino e os pimentos que também chegaram. Os pimentos provavelmente acabarão na parrilla, o pepino num sumo. Mas... que faço com os rabanetes? Manteiga e sal?
Leitores que não comentam: cheguem-se à frente e contem-me tudo, desde os nomes até às receitas que recomendam para os diferentes ingredientes.
Obrigada!