terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Agora, um pouco de poesia gastronómica

Os percebes do nosso entendimento

Umas amêijoas como não há igual: com pouca coisa (azeite, alho e coentros) se faz a festa

E este belo espécime de santola

Ainda no Ramiro, essa instituição do marisco e do crustáceo, comemos estes belos acepipes. Têm um aspecto esquisito mas um sabor absolutamente maravilhoso a mar, que tanto nos falta por estas paragens.

Para quem não conhece (se é que algum leitor do meu blog não faz parte do universo-luso-marisqueiro), não se deixem impressionar pelos picos, tenazes ou aparência dos alimentos. É tudo absolutamente delicioso.

P.S. Cheguei à Argentina com um apetite louco de ceviche. Continuo com água na boca.

7 comentários:

Grego disse...

gastronomia é muito massa!
e achei legal a sua colocação de "Agora, um pouco de poesia gastronómica".

ficou massa mesmo!

=]

Mariana Ramos disse...

Este grego parece mais italiano. Massa, disse ele?
Pois eu acho que gastronomia é muito peixe. Ao almoço de hoje foi pescada cozida com legumes. Deliccciosa!!!

alcinda leal disse...

Com gastronomia assim pode-se viver na Argentina!
Gosto do petisco e das fotografias!
Cá em casa vai ser um arrozinho de garoupa!Espero inspiração para a confecção do mesmo!

Ana disse...

Queres ceviche, dá já uma saltada ao Osaka. Bem me apetecia! Nham nham! Beijinhos

Mariana Ramos disse...

Então, a poesia gastronómica ainda não se enriqueceu na Argentina?
Acho muito mal que ainda não tenhas acrescentado mais nada desde essa poesia que ainda é portuguesa...
Beijinhos

Anónimo disse...

ainda se come bem no Ramiro?
já lá não vou há 10 anos...

Billy disse...

Come-se muito bem no Ramiro. Que saudades das amêijoas! E de tudo!