Estou triste com a notícia da morte de Steve Jobs. Que fazer? Graças a este senhor há vários anos trabalho de forma muito mais cómoda e com sistemas operativos intuitivos, funcionais e fáceis de aprender; apesar de usar computadores da marca há mais de 10 anos, até hoje só tive duas máquinas.
Obsolescência? Esta em que escrevo já tem cinco anos e continua a dar cartas.
Há mais de um ano atrás apaixonei-me pelo iPad, ferramenta que uso
todos os dias, sobretudo para lazer, mas também para trabalhar. Os cépticos não lhe encontravam utilidade; eu já não sei como seria viver sem ele.
Ao maluco que imaginou que podíamos ter toda a nossa música num paralelepípedo (iPod); que quis um telefone só com um botão (iPhone) e que achou que devíamos navegar na net numa coisa para a qual nem havia nome (iPad), só posso agradecer. Estas ideias loucas vieram revolucionar e facilitar a minha vida.
Em jeito de despedida, o
discurso do fim de ano na Universidade de Stanford. Vale a pena ver até ao fim.
1 comentário:
Tenho que agradecer ao Steve Jobs por ter inventado o I-Pod.
Se não fosse por essa invenção não teria o meu querido leitor mp3 (também paralelipipédico, bem mais pequeno que o nano e bem anterior ao I-pod), por 10 euros, e que ainda uso. O meu ex-chefe ao ter ganho um I-pod no Natal, quis-se ver livre do Samsunguinho.
Namaste!
Enviar um comentário