Nunca tinha feito, segui as indicações maternas, e saiu bem. Foi provado e partilhado por um casal colombiano, um casal chileno-mexicano e nós os dois. Em todos os países que estiveram representados à volta da nossa mesa, há uma versão desta sobremesa, ora mais caldosa, ora mais alaranjada, com canela, sem canela.
Mas tenho para mim que, como o nosso, não há. (Foi o meu comentário nada tendencioso do dia.)
3 comentários:
Ia comentar o arroz-doce, mas vi aqui a senha dupla para comentar e pergunto: tens andado a receber comentários desagradáveis? Ou isto é iniciativa da google?
Parabéns pelo arroz-doce e pelo êxito do jantar.
Bjs
M
Eu ainda sou mais tendenciosa. Como o da minha avó é que não há melhor: amarelinho, cremoso, com canela... sim, porque aqueles arrozes rijos e sem ovos não são para mim e há por cá quem goste deles assim :-).
fungaga
M, é iniciativa da google. Noutro dia vi uma ted talk em que explicavam como é que cada vez que tínhamos de ler e transcrever uma destas palavras estávamos a participar na digitalização de livros antigos. Vou ver se encontro o link, ora deixa cá ver. Cá está: http://www.ted.com/talks/luis_von_ahn_massive_scale_online_collaboration.html
Fungagá, adoro o teu juízo tendencioso e acho que assim é que é bom. O arroz doce (como o ensopado de borrego, as ervilhas com ovos, as favas, a feijoada e o grão) é bom é em casa, de preferência feito pela mãe (ou avó). Mnham!
Beijinhos às duas.
Enviar um comentário