De volta ao Panamá, dedico-me a reatar a amizade com as plantas e flores da varanda que, durante a minha ausência, ficaram muitíssimo bem entregues ao cuidado de amigos-jardineiros de várias idades (e estaturas).
As espécies que requerem rega diária ficaram dentro do duche, com aguinha nos pés. A intensidade da luz é mais baixa que no quotidiano, mas a rega é constante. Daí que muitas delas venham rejuvenescidas desse
spa, nascido de um erro de construção, que impede que a água do duche escorra ralo abaixo e forme uma bonita piscina.
Esta roseira, por exemplo, estava muito triste quando me fui embora; quando voltei, estava verdinha e viçosa. Depois de uns dias no exterior, já tem um botão a nascer.
E a minha faceta de jardineira amadora vibra de alegria.
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