Por isso dou um exemplo:
Há parágrafos que falam de um trabalho que se está a fazer hoje. E então o autor do blog escreve qualquer coisa como:
"estou a fazer este desenho a pensar neste (hiperligação) e inspirei-me nisto (hiperligação) e nisto (hiperligação). Depois comprei este material (hiperligação) na loja do costume (hiperligação). E a seguir fui fazer yoga (hiperligação) e meditar sobre a minha viagem (hiperligação)."
Moral da história: para saber em quem ou em que o autor se inspirou, tenho de ir clicar, ir para outro sítio, perder o fio à meada, distrair-me com as coisas interessantes que lá há e depois voltar. Releio a frase e vou ver que material afinal é aquele. Perco-me. Volto. Qual será a loja do costume? Hmmm, curioso, também vendem "não sei o quê". Boa, agora já tenho mais este contacto. Relembro que estava a ler o artigo inicial e volto atrás. Ai, faz yoga? Que giro, deixa cá ver o que diz sobre o assunto. Clico. Será que ainda me lembro de voltar atrás? Se sim, fico a saber que medita sobre uma viagem qualquer, mas qual?
2025 CALENDARS - good tuesday
Há 1 dia
2 comentários:
Podes crer, eu normalmente não clico em nada, para não perder o fio à meada e depois não percebo nada.
Mas compreendo que a tentação é muito grande...
Vou usar o teu texto numa aula, pode ser?
Já aprendi a não clicar em tudo, mas convido-te a clicar no meu blog, que tal? http://florcor.blogspot.com
obrigada, Flor
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