Aqui há umas semanas, a Raquel Félix iniciou um muito interessante projecto de valorização das marcas portuguesas e da nossa apreciação das mesmas, tanto dentro como fora de portas. Lançou o blog
Portugalize.me e muito amavelmente convidou-me para contribuir semanalmente.
Este é o mais recente post que lá escrevi e a ilustração também é minha - quem me conhece, sabe o amor que tenho por estas sandálias!
Leiam e subscrevam!
2 comentários:
Olá!
Uma reportagem da SIC, há uns meses, sobre marcas portuguesas, explicava o fenómeno Fly. Acrescentava ainda o exemplo da Ach Brito e da Renova, entre outras.
É uma estratégia de internacionalização, mais do que uma questão cultural. Pelo menos foi o que me pareceu da entrevista do simpático CEO. Ele tem outras marcas de sapatos e outros negócios, inclusive turismo rural, muito giro. Pareceu-me uma pessoa empreendedora, que preza a originalidade e que não gosta de colocar todos os ovos no mesmo cesto.
No discurso dele não denotei que houvesse alguma intenção de "esconder" o caráter português do produto, mas sim promover uma imagem internacional, global, não "geo-específica".
Confesso que o que mais gostei de ouvir na reportagem, foi um CEO de uma empresa de produção de azeite que dizia algo como "Deve-se comprar português, não porque é nacional, mas porque é de qualidade. Devemos exigir qualidade na produção nacional".
Esta exigência de excelência, para mim faz mais sentido, que simplesmente comprar nacional.
Namaste!
Que giro! Obrigada por partilhares.
Quanto à questão de não ser geo-específico, pergunto-me então porquê "London" no nome?
A minha opinião sobre os produtos portugueses é exactamente a do senhor do azeite: que devem ser comprados porque são bons e porque são de produtores locais (logo, menos distância entre o produtor e o consumidor).
Beijinhos!
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