Visita a Nova Iorque que se preze tem de incluir passagem pelo Central Park, uma magnífica extensão de verde a interromper longitudinalmente a grelha de Manhattan. Com cerca de 4km de norte a sul, entre as ruas 59 e 110, e 800m de um lado ao outro, entre a Quinta Avenida e Central Park West, chega-se ao parque de metro, de autocarro ou mesmo a pé.
Nós vínhamos do MoMa, a poucos quarteirões da esquina sudoeste, e estávamos a fazer tempo para a nossa visita (nesse dia veio a ser frustrada) ao Top of the Rock. E ainda bem que tínhamos tempo para fazer, porque nesse dia, provavelmente o único com bom tempo durante toda a semana, todo o nova-iorquino que se preze saiu à rua para celebrar. Ou as Páscoas (cristã e judia, ali mais coisa menos coisa), ou as férias da Primavera, ou, realmente, só o sol que decidiu sair e dar-nos um gostinho de Nova Iorque em todo o seu esplendor.
No Central Park há muito para fazer e ainda mais para descansar. Sentámo-nos umas quantas vezes só para ficar a observar a multidão, enquanto comíamos quadradinhos de chocolate (o trabalho de turista cansa muito).
Fomos ao
Strawberry Fields, o recanto de jardim onde se celebra a memória de John Lennon, ao
Belvedere Castle, passámos por pontes sobre os lagos, vimos uma estrela num filme a ser rodado e demos muitos, muitos saltinhos.
3 comentários:
Que visões arrebatadoras!
Que tentador!
Bjs
M
Pois são, Dylan!
M, qualquer dia era giro irmos lá todos, não achas?
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